Transposição da UEM uma "novela" - Maringá abandonada
CIDADE ABANDONADA
Neste primeiro mês de
administração Silvio Barros o que se encontrou foi uma cidade com muita deficiência
em zeladoria. Matos em calçamento público e buracos em vias públicas. Tudo era
maquiado com florzinhas em avenidas centrais, recapes asfálticos (que
esfarelam) e chafariz.
CEMITÉRIO ABANDONADO
Não é local de passeio, mas o
cemitério beira o abandono total, a ponto de fazer o atual secretário de
Serviços Públicos, Vagner Mússio, vir a público falar sobre o assunto. Esse
secretário pede a população que cuidem dos túmulos de seus familiares mortos.
TRANSTORNOS
Se nos bairros a cidade foi
encontrada no caos, no centro e em outras praças, o transtorno continua, pois
para mostrar serviços, durante a campanha eleitoral, tapumes e obras inacabadas
(e sem previsão certa) atrapalham a vida dos cidadãos.
SEM MÁRIO
Nesta terça-feira acontece a
primeira sessão ordinária do novo ano legislativo. E será sem Mário Hossokawa sentando
na cadeira de presidente, que aguarda com ansiedade uma decisão do STF, que
acontece ainda nesta primeira quinzena. A expectativa (dele) é de que seja reconduzido
ao cargo.
TRANSPOSIÇÃO DA UEM
Finalmente foi anunciada a
transposição da UEM, com duplicação da rua Ardinal Ribas (continuação da Av.
Herval), fazendo uma importante ligação do centro da cidade ao bairro “Vila
Esperança”. Essa foi um importante acerto entre UEM e administração municipa.
POSIÇÃO DA UEM
A universidade sempre dificultou
muito um acerto de acessibilidade de trânsito. Agora com o reitor Leandro
Vanalli a universidade dá um aceno para se integrar com os interesses da
cidade. A UEM sempre se fechou em vários assuntos e vive num “autismo”
administrativo e até mesmo acadêmico.
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