VALORES

VALORES

Ulisses Maia precisa de um cargo estadual para sonhar politicamente; Coisas da CMM; vereadores em destaque



FINALIZANDO

O espaço “alugado” da Câmara Municipal para abrigar os novos vereadores (que passou de 15 para 23) já está em fase de finalização, com divisórias e ar condicionado.

INDEFINIDO

Não há definição de quando fica pronta a reforma do prédio próprio da CMM. Faltou planejamento e, no mínimo, contratação eficiente.

VALOR

Ninguém mais fala nada, mas o painel eletrônico da Câmara de vereadores custa R$ 1 mil por dia (uma pechincha, como diz um asessor informal), em caráter de locação. O anterior era próprio.

DESTAQUES

A legislatura nem começou e já tem vereadores se destacando. Odair Fogueteiro por ser o líder do prefeito, na busca de pacificação e trabalho de união dos vereadores; Majô Capedeboscq por ter feito o protocolo do primeiro trabalho legislativo, para agilizar as manutenções em próprios públicos com contratação terceirizada; Luiz Neto que busca fiscalizar a gestão anterior (com várias falhas) e a gestão atual.

PERDA

A grande perda política e na justiça foi de Homero Marchese (ex-vereador. Ex-deputado) do partido Novo, ao não conseguir o intento de anular a eleição da mesa diretora da CMM. Ainda por cima teve que aguentar a gozação da “escolinha do professor Hossokawa”.

DO PROFESSOR

Aliás o “professor” levou uma “saraivada” ao perder para Ulisses Maia na questão (de esperteza) para aprovação dos novos salários do prefeito, secretários e vereadores.

“GANHOU”, MAS PERDEU...

O sistema ganhou a presidência da CMM para Mário Hossokawa, mas ele perdeu o poder de indicar os principais cargos (não eletivos da Câmara): diretor-geral, diretor legislativo, diretor jurídico e Diretor de Comunicação.

GRUPO DO CONTRA

Existe um grupo de whatsapp, de funcionários da prefeitura, que abriga uma grande legião de inconformados com a vitória de Silvi9o Barros. São as “viúvas” de Ulisses. Nos comentários evidencia-se que o funcionalismo será penalizado. E se houver análise se vê que não há chance alguma de ser pior que a gestão anterior, de 8 anos.

BOQUINHA

Ulisses Maia precisa, urgentemente, de uma “boquinha” no governo de Ratinho Júnior, ou estará muito difícil para ele continuar na vida política. Sem base de apoio de deputados estaduais; sem conseguir eleger seu sucessor na prefeitura; sem conseguir eleger seu irmão como deputado; com a população de Maringá contra (por conduzir uma administração sem obras) e com o trabalho (eficiente) de Ricardo Barros na conquista de lideranças regionais, o sonho de ser deputado federal se distancia.

MAIS NOTÍCIAS JÁ




 

 

Nenhum comentário

Tecnologia do Blogger.