Obscuro: Sanepar e a água de Maringá agora pode ter resolução
Maringá e o contrato com Sanepar
O prefeito Silvio Barros recebeu
na tarde desta quinta-feira, 30, o presidente da Sanepar, Wilson Bley, para
tratar sobre a continuidade do contrato até 2040. O prefeito informou ao
presidente da empresa que qualquer acordo com a Sanepar dependerá da anuência
da sociedade civil organizada.
Na gestão passada
O prefeito Ulisses Maia chegou a anunciar
o fim do contrato com a Sanepar. Depois veio um possível acordo e tudo rolou
sem definições.
Agora com Silvio
A Prefeitura de Maringá aguarda o
resultado do estudo encomendado à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas
(Fipe) com o cálculo do valor justo da indenização que a Sanepar deve pagar ao
Município.
A oferta da Sanepar
A empresa havia oferecido R$ 300
mi, para continuar explorando o serviço de água e esgoto em Maringá, mas a atual
gestão entende que o valor não é suficiente.
Estudo da Fipe
Em relação ao estudo da Fipe, a
secretário Sileninho, presidente da Agência Maringá de Regulação, foi designado
como interlocutor oficial com a Sanepar e para acompanhar a conclusão do
estudo.
Novo prazo para decisão
Espera-se que, até fevereiro,
tenhamos os resultados e condições de seguir com a discussão.
Opinião da sociedade civil
organizada
Após a conclusão do estudo, será
convocada uma reunião com a sociedade civil organizada. A opinião da sociedade
civil organizada, através do CODEM e de suas entidades representativas, poderá
opinar sobre o acordo, e a Câmara de Vereadores também participará dessa
discussão. O projeto terá que ser aprovado pela Câmara, mas isso não significa
que será fechado um acordo com a Sanepar.
Valor justo da indenização
O interesse em um acordo
dependerá dos valores e da disposição da Sanepar em oferecer o que consideramos
justo. Se não alcançarmos esse valor, podemos decidir continuar o processo de
revisão”, explica Silvio Barros.
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