Fraude eleitoral poderá anular chapa e votos do PSD em Maringá
Desconsiderará, então a eleição
de Flávio Mantovani e Akemi Nishimori.
Essa denúncia refere-se a fraude
na composição da chapa no tocante a “cota de gênero”. A candidata Erondina
Corrêa teria renunciado à candidatura e fez a comunicação tanto para o partido quanto
para a Justiça Eleitoral.
Com essa desistência, o partido perderia
o direito ao registro de três candidaturas masculinas. Diante disso, o PSD
tentou a substituição por outro nome para poder manter a chapa. Foi então indicado
os nomes de Isabela Cantieri (a Isa da Comunicação), que obteve 11 (onze) votos.
Ocorre que, segundo a denúncia,
essa candidata não estava no Brasil (estava em viagem pela Itália), quando
houve a reunião e foi lavrada a ata sobre sua candidatura, evidenciando a
fraude de candidatura “laranja”. Candidatura essa sem qualquer ato de campanha.
Por esta razão, juntada a outras
evidências pede-se uma investigação Judicial Eleitoral.
Caso a anulação venha a ocorrer, com
os votos do PSD anulados, os nomes que podem assumir as cadeiras devem ser Mauro
Polo, do Agir, com 1.551 votos e Leandro Bravin, do PL, com 1.492 votos.
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