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Traições na política em Maringá em evidência

A TRAIÇÃO É INSTITUIÇÃO

A traição como extensão da política é talvez tão antiga quanto o patrimonialismo tupiniquim, esse mesmo que chegou com as caravelas e aqui vingou em solo fértil quando Estado, igreja e a aristocracia selaram um promíscuo casamento com comunhão total de bens. 

NA CIDADE

Em Maringá essa prática é muito comum e amplamente praticada. Nesta eleição, 2024, por vários motivos, a traição ocorreu, ocorre e ocorrerá, até a última hora.

Já ocorreram convenções, mas até o dia 5  de agosto tudo pode mudar, e a traição impera para alimentar interesses políticos e financeiros. Somente a de Silvio Barros foi completa avalizando nomes do candidato a prefeito, vice e chapas de vereadores - no entanto candidatos a vereadores anunciados ainda então com nome na berlinda.

UNIÃO BRASIL

O deputado "Do Carmo" realizou a convenção do União Brasil e oficializou as chapas de vereadores (também a do Agir). Porém o nome do candidato a vice, que era como certo o de "Coronel Cardozo" (do Agir) e no entanto não foi referendado. A chapa ficou em apresentar o candidato a vice-prefeito.

CONVENÇÃO DO PSD

O partido político do governador Ratinho Júnior, que em Maringá tem Ulisses Maia e Edson Scabora (que saiu sorrateiramente do MDB) tem convenção marcada para este sábado (dia 28) pode vir com novidades de grande traição de arrepiar (ou fazer nascer cabelo em ovo.

O jogo não é para amadores e nem para evidenciar "caras novas". A política já é pensada num futuro de campanha para governador e senador. Coisa para entrar na história das eleições.

NA CÂMARA MUNICIPAL

O vereador relator do processo de cassação da vereadora Cris Lauer foi jogado na fogueira e está queimando sozinho às vésperas das eleições. Faz vergonha para os eleitores do distrito a que representa. Até mesmo o presidente da Comissão de Ética, experiente em leis, não tem se dado bem em confrontos verborrágicos.

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