¨Torra¨ de dinheiro público na CMM no "apagar das luzes"
Com fortes eminências de não reeleição o presidente da Câmara de Vereadores não aceitou uma proposta de reforma do atual painel eletrônico, com serviço de microfones e autofalantes, feita pelo fornecedor que fez a instalação do atual serviço.
A necessidade de adequação é para que sejam inseridos mais oito nomes de vereadores, que dos atuais 15 passarão a 23 já em 2025.
A reportagem do Já Jornal foi apurar o valor que ficaria esta adaptação do painel e ficou sabendo que a ideia é outra e que já está em andamento.
A proposta rejeitada é de um valor de R$ 200 mil. O presidente Mário Hossokawa alega que há necessidade de uma melhor tecnologia e por isso abriu licitação já baseada em um fornecedor de Curitiba ao custo de R$ 360 mil por ano, em regime de comodato do equipamento, sendo -então- com aluguel mensal de R$ 30 mil. Assim, um custo diário de R$ 1 mil, quando a utilização se dá por duas vezes por semana.
Esse “jaboti”
para a próxima legislatura soma-se aos custos da reforma com construção de mais
gabinetes, com elevadores e aumento de assessores.
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