Sobre a prainha, opiniões dos "pré" e outras informações Já
SEM OBRAS
A atual administração municipal chega ao final de seu segundo mandato sem nenhuma obra inaugurada com placa de conclusão por ela. Somente reformas e ampliações foram feitas com altos custos. Deixa, no entanto os transtornos na área central e descaso nos bairros.
PROMEÇA
A propalada “prainha” grega foi para o papel, teve escolha de local, mas não vingou por causa de provocação do “caso” na justiça. Não haverá tempo para solucionar a questão dentro desta gestão.
OPINIÃO DE SILVIO BARROS
O pré-candidato disse não conhecer o projeto e mês o assim diz que a tal prainha só seria possível se por uma gestão da iniciativa privada, ou terceirizada. Para Silvio Maringá precisa de atrativos turísticos (que tragam turistas) e não apenas pontos turísticos.
PARA HOMERO MARCHESE
Essa prainha não saiu por sua interveniência na justiça. Se for eleito não haverá prainha nos moldes planejados. “Salvei o Ulisses dessa tal prainha”.
EVANDRO OLIVEIRA
Esse empresário, diretor-geral da Unifamma, como pré-candidato concorda que Maringá necessita de opções de laser, porém a prainha não está em seus planos de administração municipal.
DO CARMO
Em relação a prainha, acha que é um projeto que não vingou. Se tiver a graça de ser eleito vai priorizar a Zeladoria da Cidade, Hospital da Criança, Centro Esportivos, existem pontos cruciais para colocar a cidade em ordem. A Saúde é o foco principal.
SEM RESPOSTA
Os pré-canditatos Delegado Jacovós e Edson Scabora não retornaram com as respostas.
DESISTÊNCIA
Claudia Bochi. Do DC (Democracia Cristã) é a primeira “pré-candidata” a anunciar desistência da concorrência ao cargo de prefeito(a) de Maringá. Na verdade, ninguém acreditava nesta candidatura (nem o eleitor).
LISTAS
“SECRETAS”
Os
partidos políticos, apesar de anunciarem os nomes de pré-candidatos a
vereadores em atos públicos, fazem segredo e não divulgam os nomes de integrantes
das chapas. O medo é de que haja pirataria para convencer que esses integrantes
migrem para outras siglas. O assédio é grande e tem preço.
SAÚDE PÚBLICA
Um
cidadão (vou omitir o nome) fez uma cirurgia para reparar uma hérnia incisional
(de outra cirurgia). Devido a existência de apneia do sono o médico solicitou
que houvesse tratamento. Foram mais de dois anos para a liberação da consulta
com “otorrino”. Na consulta especializada o médico solicitou (no dia 1 de
abril) um exame de “polisonografia” que foi indeferida pela Secretaria
Municipal de Saúde. Esse paciente pode morrer afogado (dormindo) a qualquer
momento. Por esta e outras que secretário de saúde deve ser da área e nunca um
jornalista.
EQUIPE
Em entrevista a uma emissora de rádio de Maringá, o vice-prefeito Edson Scabora (que é pré-candidato a prefeito) disse que se eleito pretende manter a atual equipe administrativa. Deve ter agradado em cheio os atuais.
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