Nós da política maringaense, para vereadores
Ao passar o réveillon entramos em ano eleitoral, para eleger prefeitos e vereadores e as peças já começam a tomar lugares no tabuleiro.
Doravante pesquisas de intenções de votos somente as que forem registradas com explanação das metodologias.
As questões mais complexas estão nas candidaturas à vereança. É o momento de saber escolher qual será o partido que cada candidato poderá concorrer, só daí há possibilidade de analisar as probabilidades de eleição.
Nesta eleição, pela primeira vez, serão eleitos 23 vereadores (até agora eram 15 cadeiras). Cada partido (ou confederação) pode lançar um número de candidatos limitado a 24 e ainda obedecer o lançamento do número de candidatas mulheres (30%).
COMEÇANDO
A SÉRIE DE “NÓS”
O
vereador Belino Bravin, atualmente no PSD (partido do atual prefeito), em 2016
obteve a expressiva votação de 3.005 votos e em 2026 obteve uma votação menor:
2.857 votos.
Vale
ressaltar que esse vereador está na sua 8ª legislatura. Seu pai foi vereador na
cidade e também seu cunhado (Antonio Facci), o que lhe dá um grande Know-How
político.
Agora
haverá um “racha” familiar, já que seu filho Leandro Bravin (UB), não abre mão
de ser candidato.
Bravin, que tem seu mandato (ainda) na justiça (mantido por liminar) tem pressão sobre ele para mudar para o PSDB, assim como -também- o vereador Altamir da Lotérica. Se fizer essa mudança partidária Bravin corre o risco de não se eleger.
ooOOoo
Altamir
da Lotérica (Podemos) é outro que tem um nó em sua candidatura. Ele “deve”
favores para o prefeito Ulisses Maia e “moralmente” não quer se opor à
candidatura oficial.
No
entanto, ele em uma filha que é funcionária no escritório de Ricardo Barros,
cujo irmão desponta nas pesquisas eleitorais realizadas até aqui.
O partido
de Altamir (ele obteve a expressiva marca de 4.170 votos) deve apresentar o
candidato a vice-prefeito na chapa de Silvio Barros. Com isso fica incompatível
para ele subir em palanque contrário à candidatura oficial da atual administração.
Ele também tem “pressão” para mudar para o PSDB -onde sua reeleição fica mais
difícil -pela formação de chapa competitiva.
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