Beto Collaço volta residir em Maringá, por amor
Beto sempre foi amante da arte
musical e desde cedo dominou "como ninguém" o violão, tanto no
clássico quanto no popular. Com o instrumento na mão ele se transformou num
grande artista e a timidez não lhe pertencia.
Foi participando de festivais que
ele conquistou os colegas músicos e logo passou a integrar a badalado grupo
musical da época, o "Alarme Falso".
Beto tocava e cantava, também
compunha músicas autorais e o "Alarme" foi crescendo cada vez mais no
conceito musical e junto ao público jovem admirador daqueles m[usicos.
Lá estavam, além de Beto Collaço,
Nelson Santana (Hippye), Nezão, Marico, Erácleo Humdzinski. O domínio musical e
cênico era completo.
Beto fez muitos amigos, participou
de vários movimentos musicais da cidade. Numa campanha política ele liderou o
lado artístico de Walber Guimarães (candidato a prefeito) e fundou o grupo
MDB-4, com um jingle que ficou muito conhecido ("jovens, pais e mães -
votem certo em Walber Guimarães).
Aqui em Maringá Beto cumpriu tempo
militar no Tiro de Guerra e aqui teve a sua primeira namorada (o primeiro amor)
chamada de Jaqueline.
Com a família Beto mudou-se para
Curitiba onde prosseguiu na arte musical. Gravou CDs e coordenou projetos no
Teatro Guaíra.
O tempo passa, o tempo voa e Beto
Colaço reencontrou o seu primeiro amor (com ajuda de um cupidinho), a Jacqueline, que ficou em Maringá.
Aqui ela formou-se em jornalismo, tornou-se escritora a apresentadora de TV.
Jaqueline ficou conhecida como "Kelly" Schemberger. O amor falou mais
alto e eles estão juntos novamente.
Agora o0s amigos (da antiga) não
querem que o talento e Beto fique no anonimato -pelo menos por aqui- e já estão
entabulando apresentações musicais e reencontro de músicos.
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