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Vereadoras, com mais mulheres no poder em Maringá



Não há chance de Maringá ter uma mulher no comando da prefeitura de Maringá, nesta próxima eleição.

Em nossa história nunca nenhuma delas chegou lá, nem como vice. E, não será desta vez. Embora possamos ter uma candidata mulher, pelo PDT, as probabilidades de eleição são mínimas.

Essa intenção de candidatura poderá estar centrada na administração da verba partidária do fundo eleitoral. Porém se a candidatura, em questão, se confirmar haverá uma perda de poder, pois deixará uma cadeira na Câmara de Vereadores (em que a reeleição é dada como certa).

Uma outra candidatura com certeza de reeleição é da atual vereadora Cris Lauer (PSC), que obteve 1785 votos na última eleição e tem tendência a crescimento pela sua firme posição política que conquista o eleitorado (masculino e feminino).

Outro partido que pode emplacar uma outra mulher na vereança é o PSD, com o ingresso de Akemi Nishimori -que tem apoio do marido Luiz Ninhimori (deputado federal) e da colônia japonesa (ela é filha do pioneiro Kenji Ueta) que a tem em grande conceito.

Duas outras candidatas mulheres com cotação alta pertencem ao PP (Progressistas): Majô Capdebosq e a Coronel Audilene. Certamente uma delas será eleita.

Outro partido com grande possibilidade de emplacar uma cadeira feminina na Câmara de Vereadores é o Podemos (que virá coligado com a candidatura de Silvio Barros). Esse nome é o de Andreia Avancini, novidade eleitoral, com muita força e apoio da comunidade assistencialista.

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