Veículos e motoristas na mira para arrecadação forçada
Chegando O final de ano, os modos de arrecadação dos poderes
públicos avançam e miram em todas as áreas. Uma das mais visadas é a área do
trânsito.
Em Maringá, várias arapucas buscam motoristas descuidados. São radares fixos em vias públicas, que teve aumento de números e pontos para aferir se o motorista desrespeita a velocidade urbana e os semáforos.
É obrigação do condutor de veículos andar dentro das leis e
regulamentos, mas qualquer descuido gera multa, não só educativa, mas
financeira. A “arapuca” está justamente na variação de velocidade permitida no
perímetro urbano: 40, 50 e 60 km por hora.
Além das vias urbanas, em Maringá, a voracidade também está na
via federal (Avenida Colombo) e outas BRs, com radares fixos e móveis na busca
de aumento na arrecadação em cima dos motoristas amadores e profissionais.
Além dessas modalidades arrecadatórias, não há satisfação do “poder”
quanto ao montante arrecadado. Por isso realizam blitzes nas PRs, BRs e nas
vias urbanas em busca de um grande rol de irregularidades nos veículos, que
geram multas leves, médias e pesadas.
Recente pesquisa de opinião pública em Maringá, as insatisfações/problemas da cidade mais citadas foram a atenção à saúde e a falta de segurança. Na sequência vem: trânsito, ônibus, asfalto, empregos e a administração.
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