COLUNA: "Melou" o acordo de Ulisses Maia com a Sanepar
PREFEITURA
x SANEPAR
A CCJ da Câmara de Vereadores rejeitou, hoje (5), a proposta da prefeitura em renovar contrato com a Sanepar (vencido desde 2010). Para a renovação, a administração de Ulisses Maia receberia R$ 300 milhões mais a doação do Horto Florestal. Assim a Sanepar continuaria a explorar os serviços até 2040.
HORTO
FLORESTAL
Em tese, o Horto Florestal está em nome da Cia. Melhoramentos, mas já é -de fato- do Município.
OUTROS
CASOS
Todos os colégios públicos, praças, estádio, prédio do fórum (etc) estão -ainda- em nome da Cia. Melhoramentos – como também estavam o Novo Centro e o antigo aeroporto (revertidos) para a propriedade pública (sem custos).
INCONSTITUCIONAL
O vereador Luiz Alves, relator do caso na CCJ, disse que não tem como burlar o que é inconstitucional – como é o caso desta proposta/pedido da prefeitura.
HOSSOKAWA
O presidente da Câmara Municipal, Mário Hossokawa (o condenado) disse -na sessão pública da Câmara, desta terça-feira- que o termo de acordo veio sem apresentação de nenhum documento.
COBRANÇA
IRREGULAR
A Sanepar, que explora o serviço de abastecimento de água em Maringá, além de ter preços exorbitantes, cobra -ainda- a taxa de coleta de esgotos, o que é irregular. Taxas só podem ser cobradas pelo poder público e nunca por empresas privadas. Quanto à essa irregularidade ninguém se preonuncia, nunca!
NÃO DEU
CERTO
Não deu
para concretizar o acordo do prefeito com a Sanepar por falta de
esclarecimentos e consistências. Assim com o Parque das Águas que não será
finalizado/entregue nesta gestão.
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