VALORES

VALORES

Che Guevara, um bandido levado a "herói" pela extrema esquerda


Fonte: Brasil Paralelo

Diversas atitudes tomadas por Che Guevara como guerrilheiro e político de Cuba configuram crimes contra os direitos humanos. 

As principais medidas criminosas foram:

  • campos de trabalho forçado;
  • homofobia e intolerância religiosa;
  • fuzilamentos sem julgamento;
  • incentivar uma guerra nuclear. 

Campos de trabalho forçado

Em 1960 surgiram os primeiros campos de concentração em Cuba, organizados pelo regime socialista de Che Guevara e Fidel Castro. Aqueles que eram considerados inimigos do regime, eram mandados para as Unidades Militares de Ajuda à Produção (UMAP).

Esses campos foram denunciados pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos em 1967. Segundo o documento oficial da comissão:

“os jovens são recrutados à força por simples disposição da política, sem que se faça nenhum julgamento, nem seja permitido direito de defesa [...].
Em muitas ocasiões, os familiares só são notificados semanas ou meses depois da detenção. São obrigados a trabalhar gratuitamente na granja estatal por mais de 8 horas diárias e recebem um tratamento igual ao que se dá em Cuba aos presos políticos.
[...] Esse sistema cumpre dois objetivos: a) facilitar a mão de obra gratuita do Estado e b) castigar os jovens que se negam a participar das organizações comunistas”.

Homofobia e intolerância religiosa

Segundo o livro Gender policing, homosexuality and the new patriarchy of the Cuban Revolution, de Lillian Guerra, diversas pessoas foram torturadas e assassinadas por serem católicos, testemunhas de Jeová ou homossexuais.

Fuzilamentos sem julgamento

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos também denunciou a realização de fuzilamentos sem julgamento no documento já citado. O Projeto Verdade e Memória, da organização Arquivo Cuba, acusa Che Guevara de ter cometido diretamente 144 execuções.

Em 1964, Che Guevara representava Cuba na Conferência das Nações Unidas, em Nova York. Nesse período, seu cargo oficial era de embaixador de Cuba. As informações sobre os fuzilamentos já eram de ciência de muitos chefes de Estado, que indagaram o guerrilheiro sobre as medidas descabidas que tomava. 

Em resposta, Che disse:

“Sim, temos fuzilado. Fuzilamos e seguiremos fazendo isso enquanto for necessário. Nossa luta é uma luta à morte”.


Diversas atitudes tomadas por Che Guevara como guerrilheiro e político de Cuba configuram crimes contra os direitos humanos. As principais medidas criminosas foram:

  • campos de trabalho forçado;
  • homofobia e intolerância religiosa;
  • fuzilamentos sem julgamento;
  • incentivar uma guerra nuclear. 

Campos de trabalho forçado

Em 1960 surgiram os primeiros campos de concentração em Cuba, organizados pelo regime socialista de Che Guevara e Fidel Castro. Aqueles que eram considerados inimigos do regime, eram mandados para as Unidades Militares de Ajuda à Produção (UMAP).

Esses campos foram denunciados pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos em 1967. Segundo o documento oficial da comissão:

“os jovens são recrutados à força por simples disposição da política, sem que se faça nenhum julgamento, nem seja permitido direito de defesa [...].
Em muitas ocasiões, os familiares só são notificados semanas ou meses depois da detenção. São obrigados a trabalhar gratuitamente na granja estatal por mais de 8 horas diárias e recebem um tratamento igual ao que se dá em Cuba aos presos políticos.
[...] Esse sistema cumpre dois objetivos: a) facilitar a mão de obra gratuita do Estado e b) castigar os jovens que se negam a participar das organizações comunistas”.

Homofobia e intolerância religiosa

Segundo o livro Gender policing, homosexuality and the new patriarchy of the Cuban Revolution, de Lillian Guerra, diversas pessoas foram torturadas e assassinadas por serem católicos, testemunhas de Jeová ou homossexuais.

Fuzilamentos sem julgamento

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos também denunciou a realização de fuzilamentos sem julgamento no documento já citado. O Projeto Verdade e Memória, da organização Arquivo Cuba, acusa Che Guevara de ter cometido diretamente 144 execuções.

Em 1964, Che Guevara representava Cuba na Conferência das Nações Unidas, em Nova York. Nesse período, seu cargo oficial era de embaixador de Cuba. As informações sobre os fuzilamentos já eram de ciência de muitos chefes de Estado, que indagaram o guerrilheiro sobre as medidas descabidas que tomava. 

Em resposta, Che disse:

“Sim, temos fuzilado. Fuzilamos e seguiremos fazendo isso enquanto for necessário. Nossa luta é uma luta à morte”.


Diversas atitudes tomadas por Che Guevara como guerrilheiro e político de Cuba configuram crimes contra os direitos humanos. As principais medidas criminosas foram:

  • campos de trabalho forçado;
  • homofobia e intolerância religiosa;
  • fuzilamentos sem julgamento;
  • incentivar uma guerra nuclear. 

Campos de trabalho forçado

Em 1960 surgiram os primeiros campos de concentração em Cuba, organizados pelo regime socialista de Che Guevara e Fidel Castro. Aqueles que eram considerados inimigos do regime, eram mandados para as Unidades Militares de Ajuda à Produção (UMAP).

Esses campos foram denunciados pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos em 1967. Segundo o documento oficial da comissão:

“os jovens são recrutados à força por simples disposição da política, sem que se faça nenhum julgamento, nem seja permitido direito de defesa [...].
Em muitas ocasiões, os familiares só são notificados semanas ou meses depois da detenção. São obrigados a trabalhar gratuitamente na granja estatal por mais de 8 horas diárias e recebem um tratamento igual ao que se dá em Cuba aos presos políticos.
[...] Esse sistema cumpre dois objetivos: a) facilitar a mão de obra gratuita do Estado e b) castigar os jovens que se negam a participar das organizações comunistas”.

Homofobia e intolerância religiosa

Segundo o livro Gender policing, homosexuality and the new patriarchy of the Cuban Revolution, de Lillian Guerra, diversas pessoas foram torturadas e assassinadas por serem católicos, testemunhas de Jeová ou homossexuais.

Fuzilamentos sem julgamento

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos também denunciou a realização de fuzilamentos sem julgamento no documento já citado. O Projeto Verdade e Memória, da organização Arquivo Cuba, acusa Che Guevara de ter cometido diretamente 144 execuções.

Em 1964, Che Guevara representava Cuba na Conferência das Nações Unidas, em Nova York. Nesse período, seu cargo oficial era de embaixador de Cuba. As informações sobre os fuzilamentos já eram de ciência de muitos chefes de Estado, que indagaram o guerrilheiro sobre as medidas descabidas que tomava. 

Em resposta, Che disse:

“Sim, temos fuzilado. Fuzilamos e seguiremos fazendo isso enquanto for necessário. Nossa luta é uma luta à morte”.

 

 

 

Nenhum comentário

Tecnologia do Blogger.