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Enquadrando Lula, o boca-preta, por "Fake News"


Em iniciativa do vereador Rubinho Nunes, de São Paulo, há uma representação contra o presidente Luiz Ignácio da Silva (vulgo Lula), fundador, filiado e presidente de “honra” do PT, por ter utilizado o termo “GOLPE” ao se referir ao processo de impeachment da ex-presidentA Dilma Rousseff (das pedaladas).

O vereador cita artigo publicado sobre a nova gestão na Empresa Brasil de Comunicação (EBC), onde cita a indicação de quatro mulheres para a cargos de assessoria ou gerência na EBC, entre elas “Rita Freire, presidente do Conselho Curador da EBC, cassada após o golpe de 2016”, trecho que faz menção ao impeachment. “É cediço que o Governo Federal se utilizou de meio de comunicação oficial para tratar o legítimo e constitucional processo de impeachment sofrido pela ex-presidente Dilma como um ‘golpe’, em clara atitude de deliberada desinformação quanto à realidade dos fatos”, defende o Rubinho.

A denúncia foi protocolada na quarta-feira, 18, e enviada à Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, órgão sob a subordinação da Advocacia Geral da União (AGU) e “responsável pelo enfrentamento de fake news”.

“O governo federal propaga fake news ao chamar o impeachment de golpe, uma vez que o processo legal contra a ex-presidente Dilma respeitou as vias legais e as regras constitucionais. Afirmações em sentido contrário por parte do governo ferem o artigo 37 da Constituição”, conclui o vereador.



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