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Ex-presidenciáveis e o "centrão", o que é preferível na política?


Nesta reta final da campanha eleitoral, principalmente para a presidência da República, ocorrem farpas para todos os lados. Acusações de fatos antigos e novos estão na berlinda.

Acusam Bolsonaro de se unir ao "centrão" (deputados alinhados na Câmara Federal) para conseguir se manter no cargo. Foi com o Centrão que Bolsonaro conseguiu aprovar muitas de suas pautas e ter a maior bancada da Câmara Federal. Agoravem à público o apoio de ex-presidenciáveis para a candidatura de Lula. Afinal, qual destas alianças é mais perniciosa.

Os ex-presidenciáveis são "nanicos de votos" e saíram do cenário político da cidade. São eles: Geraldo Alkimin, que é candidato a vice-presidêncvia (embora desalinhado na ideologia com |Lula); Guilherme Boulos (líder sem teto invasor, de partido inexpressivo (Psol) e inespressivo de votos; Luciana Genro (deputada federal RS), mais conhecida pelos "feitos" de seu pai; Cristovam Buarque (passou pela política e não deixou marcas); Marina Silva (combatente contra tudo, inclusive contra a política de Lula); João Goulart Filho (PCdoB), último colocado nas eleições de 2018; Henrique Meirelles (que se dizia a sulução para todos os problemas e teve apenas 1,2 % da votação; Fernando Haddad (PT), que foi a saída do partido quando Lula estava preso e foi chamado de "poste". É candidato ao governo de São Paulo.

Além desses ex-presidenciáveis há uma corrida para aumentar a oposição do atual presidente da República.




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