Alexandre de Moraes proíbe "verde e amarelo" em campanha de comemoração da Independência

O todo supremo ministro do STF, agora na condição de presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes decidiu -hoje, 26- que no texto institucional da campanha comemorativa ao bicentenário da independência do Brasil, não pode ir ao ar a expressão "Verde e Amarelo".

Esse ministro que foi advogado do PCC, cuja bandeira é vermelha e também advogado do Partido dos Trabalhadores, cuja bandeira é vermelha, entende que o verde e amarelo constitui em campanha pró-Bolsonaro. Isso é como dizer que as cores de nossa bandeira é contra as bandeiras que ele e a esquerda política defendem.

Se deixar ele vai até proibir a seleção brasileira de futebol não use a famosa e admirada camisa "canarinho".

Jair Bolsonaro, em sabatina -hoje- durante toda a tarde na TV Pan News (canal que Lula se recusou a participal) soube dessa determinação de Moraes e não quis sequer acreditar, mas disse que neste dia 7 de setembro vai às ruas não de terno, mas de verde e amarelo.

"Marco extraordinário 'bicentenário' da independência, potência de amor e paz, esse Brasil faz coisas que ninguém imagina que faz".