VALORES

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Clara Diniz, mãe e professora pioneira

Nascida em Avaré, Estado de São Paulo, filha de Izabel Maria Clara e Joaquim Pereira da Silva, Clara Pereira da Silva Diniz veio para Maringá no ano de 1950, com o marido José Pereira Diniz.

Morava em Ribeirão Claro, no norte pioneiro, uma cidade pequena e que tem passagens históricas da época da revolução. Essa pequena cidade já tinha estrutura de água encanada, luz elétrica e calçamento nas principais ruas.

Vir morar em Maringá foi uma aventura, que somente os pioneiros se propuseram. A cidade era pó ou barro. Sem água encanada, energia elétrica somente de motor a diesel. As casas usavam lampeões e lamparinas.

Em Ribeirão Claro o casal teve bar e sapataria (fabricavam botinas, sapatos e arreios para montarias e para carroças de tração animal).

Em Maringá eles montaram pensão, alfaiataria e quitanda, mas o marido logo foi nomeado como funcionário municipal na gestão de Inocente Vilanova Júnior (primeiro prefeito da cidade), para quem trabalhou na campanha eleitoral.

Mas foi na gestão de Américo Dias Ferraz que Clara Diniz e o marido foram nomeados como professores, por indicação de Antenor Sanches. Daí por diante Clara passou a dedicar a sua vida ao magistério.

Clara trouxe para Maringá seus pais e irmãos que também foram pioneiros de Maringá. Seu pai era serrador e tirava toras das matas para as serrarias.

Essa pioneira morreu aos 98 anos de idade e é mãe dos também pioneiros Eli Pereira Diniz (advogado, que também foi professor e vereador em Maringá) e Elizabete Diniz Carreira, professora aposentada, que reside em Curitiba. Em Maringá, nasceu seu filho mais novo, o jornalista Eliel Diniz.

Neste “Dia das Mães” fica o preito de reconhecimento de tudo que ela fez pela família e pela cidade. Sempre teve orgulho de contar que alfabetizou muitas pessoas e dentre elas personagens conhecidas que passaram pelo Grupo Escolar Anita Garibaldi, anexo ao Colégio João XXIII.

Clara Diniz, mãe e professora pioneira

Nascida em Avaré, Estado de São Paulo, filha de Izabel Maria Clara e Joaquim Pereira da Silva, Clara Pereira da Silva Diniz veio para Maringá no ano de 1950, com o marido José Pereira Diniz.

Morava em Ribeirão Claro, no norte pioneiro, uma cidade pequena e que tem passagens históricas da época da revolução. Essa pequena cidade já tinha estrutura de água encanada, luz elétrica e calçamento nas principais ruas.

Vir morar em Maringá foi uma aventura, que somente os pioneiros se propuseram. A cidade era pó ou barro. Sem água encanada, energia elétrica somente de motor a diesel. As casas usavam lampeões e lamparinas.

Em Ribeirão Claro o casal teve bar e sapataria (fabricavam botinas, sapatos e arreios para montarias e para carroças de tração animal).

Em Maringá eles montaram pensão, alfaiataria e quitanda, mas o marido logo foi nomeado como funcionário municipal na gestão de Inocente Vilanova Júnior (primeiro prefeito da cidade), para quem trabalhou na campanha eleitoral.

Mas foi na gestão de Américo Dias Ferraz que Clara Diniz e o marido foram nomeados como professores, por indicação de Antenor Sanches. Daí por diante Clara passou a dedicar a sua vida ao magistério.

Clara trouxe para Maringá seus pais e irmãos que também foram pioneiros de Maringá. Seu pai era serrador e tirava toras das matas para as serrarias.

Essa pioneira morreu aos 98 anos de idade e é mãe dos também pioneiros Eli Pereira Diniz (advogado, que também foi professor e vereador em Maringá) e Elizabete Diniz Carreira, professora aposentada, que reside em Curitiba. Em Maringá, nasceu seu filho mais novo, o jornalista Eliel Diniz.

Neste “Dia das Mães” fica o preito de reconhecimento de tudo que ela fez pela família e pela cidade. Sempre teve orgulho de contar que alfabetizou muitas pessoas e dentre elas personagens conhecidas que passaram pelo Grupo Escolar Anita Garibaldi, anexo ao Colégio João XXIII.

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