Anotações de ELiEL DiNiZ - 05/Janeiro
LAUER
A neófita na Câmara Municipal de
Maringá, Cris Lauer, começou os trabalhos como vereadora já enfrentando a
política dominante. Não teve direito a escolha do seu gabinete e nem faz parte
de comissão importante dentro do legislativo. Ela se considera só, com a mão de
Deus e com apoio de seus internautas (que não são poucos).
MANINHO
Também neófito, o vereador Maninho,
aliado de todos os momentos do prefeito Ulisses Maia, chegou e se entrosou. Foi
para uma das mais importantes comissões da CMM, a de Finanças e Orçamento,
junto com Onivaldo Barris (presidente) e Mário Verri. Mostrou ser negociador.
HOSSOKAWA
Reeleito, continua mão de ferro. Para
sua recondução à presidência da Câmara não obteve unanimidade. Só não obteve
votos de Flávio Mantovani e Cris Lauer. Flávio é advogado e passa a integrar a importante
CCJ – Comissão de Constituição e Justiça.
CRÍTICAS
O prefeito Ulisses Maia tem recebido
várias críticas por algumas escolhas de nomes para o primeiro escalão. Certamente
Ulisses está mais maduro e mais consciente em suas escolhas. Assim erra menos.
Como prefeito ele foi bem apesar de algumas “malas” que teve que carregar.
INDICAÇÕES
Tem crítica também com a indicação do
nome de Terezinha Pereira (irmã o ex-prefeito José Cláudio). Ocorre que ele se
comprometeu com um grupo de mulheres que acataria a indicação. Se houve erro,
foi da tal comissão feminina. Ulisses só cumpriu sua palavra. Cumpriu, também,
indicações dos deputados Jacovós e Do Carmo, que foram promessas de campanha.
CARGOS DE CONFIANÇA
Alguns profissionais que ocuparam
cargos de Confiança na gestão passada, que foram exonerados (todos foram
exonerados) além do bom trabalho realizado deram apoio ao então candidato
Ulisses. Esses merecem serem recontratados, muitos estão ansiosos.
“CRITICANTES”
Uma grande parcela dos que criticam a
escolha de nomes vem de pessoas que integravam a equipe ou que esperavam ser
aproveitados. Alguns entraram em brigas verborrágicas e ofendiam muito. Agora estão
revoltados.
PODEM NÃO TERMINAR
Alguns dos vereadores reeleitos
respondem processos judiciais e já foram condenados, até em terceira instância
(STJ). A qualquer momento, com julgamento do STF podem perder o mandato e os
direitos políticos.
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