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ESCÂNDALO envolve ex-secretário de Ulisses, dinheiro em saco e ameaça de morte


Um fato novo, envolvendo Wagner Oliveira (ex-secretário de Ulisses Maia) cai como bomba na política local.

O caso é de um suposto sumiço de um saco de dinheiro, que supostamente sumira da residência de Wagner Oliveira, que é amigo pessoal de Ulisses Maia e foi secretário municipal de Serviços Públicos.

Wagner acusa uma funcionária de sua residência de furto e há uma ligação (gravada) onde ele faz ameaça de cortar os dedos da funcionária e matar um de seus familiares. Houve registro da ameaça na delegacia de polícia e foi lhe dada uma medida protetiva (Wagner não pode se comunicar com a funcionária ameaçada e deve manter distância de 200 metros dela). A gravação da ameaça está viralizando na internet.

Wagner Oliveira foi exonerado do cargo de secretário municipal, por um movimento de outros integrantes do primeiro escalão municipal. Ulisses em princípio resistia em tirá-lo da equipe, porém houve um “acordo” e ele desligou-se “oficialmente” da administração municipal.

Mesmo saindo da equipe administrativa Wagner continuou a defender Ulisses Maia e é um dos coordenadores da campanha para reeleição do amigo Ulisses.

Antes de ser secretário municipal, Wagner Oliveira era gerente de uma papelaria em Maringá. Depois de exonerado ele continuou a defender Ulisses entrando até em embates com quem o criticava ou a administração, chegando a “perder as estribeiras”.

A Polícia e a Justiça devem entrar neste caso para investigar alguns pontos fundamentais. Existia esse dinheiro? Qual a quantidade e a sua monta? Realmente foi furtado? Qual a origem desse dinheiro? Porque estava em saco na residência do amigo de Ulisses? Porque Wagner não quis registrar a ocorrência de furto na Polícia?

A Justiça deve lidar também no âmbito criminal a respeito das ameaças de mutilação e de morte feita por Wagner Oliveira (com gravação apresentada para a polícia).

Injustiças não podem ocorrer, pois devemos lembrar do famoso caso policial maringaense, quando o garoto Clodimar Pedrosa Lô foi acusado de furtar uma quantia em dinheiro dentro de um hotel. Foi comprovado, na sequência, que o denunciante gastou o dinheiro da empresa que trabalhava e para justificar fez a denúncia. Clodimar (inocente) foi torturado e morto.


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