Coronel Audilene, boi de piranha

 

Analistas políticos da "Boca Malditas de Maringá" levantam a hipótede de que a candidatura da Coronel Audilene Rosa de Paula Dias, neste momento, é apenas um casuísmo. Essa análise se dá por causa do Partido "PROGRESSISTAS" de Ricardo Barros não ter oficializado o nome da candidatura a vice da chapa.

Essas elocubrações fazem análises do jogo de estrategias do maior político de Maringá (deputado Ricardo Barros). Audilene seria mais uma cria política como foi Roberto Pupim e Maria Victória. Ela é dedicada, competente e excelente pessoa, no entanto não tem patrimônio político de apoio popular. É militar reformada e sua caneta já não tem mais tinta.

Ricardo Barros é um excelente jogador de xadrez e trata a política como um jogo de tabluleiro. Todas as peças são criteriosamente pensadas em todos os movimentos. As análises indicam que o nome de Silvio Barros é o mais forte para a disputa pela Prefeitura, no entanto seu nome  não foi o indicado. A vaga de vice está aberta e em momento oportuno será peenchida.

As apostas são de que o nome de Silvio Barros II será a i ndicação para ser vice e que e oportunamente (o jogador dono do tbuleiro) fará um movimento que no xadrez chama-se "roque" (uma jogada especial que envolve a movimentação de duas peças em um único lance, o rei e uma das torres. O objetivo da jogada é proteger o rei) e nesse caso ele vai para a cabeça de chapa pegando todos de surpesa, criando assim uma novidade com reviravolta.