Pastoral da Sobriedade repudia “Marcha da Maconha” em Maringá
“A droga é um mal e ao mal não se dá trégua” (São João Paulo II)
A Pastoral da Sobriedade da
Arquidiocese de Maringá vem a público repudiar e mostrar total descontentamento
com a realização da “Marcha da Maconha”, marcada para o dia 25 de maio em
Maringá-PR.
A Igreja Católica, em sua missão de cuidar dos mais necessitados, mantém inúmeras comunidades terapêuticas que acolhem dependentes químicos e sabe do grande sofrimento que as drogas causam para as famílias envolvidas.
É notoriamente reconhecido pela comunidade científica que a maconha é a porta de entrada de outras drogas. Fazer apologia às drogas só aumenta os danos às famílias vítimas desse terrível mal.
A “epidemia das drogas” é uma doença social. Pedimos atenção da sociedade para com as nossas comunidades terapêuticas, que vivem, constantemente, em situação de extrema dificuldade financeira enquanto o número de pedidos de internamentos não para de crescer.
Aos usuários de droga e vítimas dessa “cultura de morte”, oferecemos nossas orações e clamamos para que o Espírito Santo dê força a todas as famílias que convivem com este flagelo.
Que Jesus, fonte de toda misericórdia e que veio para nos dar a vida em plenitude (Jo 10,10), esteja com todos!
Marcelo Esteves
Coordenador Arquidiocesano da
Pastoral da Sobriedade
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