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Versão do MDB de Maringá sobre a intervenção


As informações passadas pela assessoria do deputado Requião Filho (Maurício Thadeu de Mello e Silva) a respeito do diretório do MDB de Maringá tem controvérsias.  Em conversa com o presidente do MDB maringaense, Umberto Crispim, a informação é de que realmente houve um grande embate político na sede do Partido, em Curitiba, na segunda-feira, porém a dissolução do MDB de Maringá não estava na pauta.

Para Crispim a reunião tinha outros objetivos e ele estava lá como convidado e não como convocado e esta diferença é fundamental. Em todas as informações passadas para a imprensa até agora são de verdades parciais, pois não houve dissolução do MDB de Maringá de forma oficial. Ninguém fora notificado.

PROCESSO EM MONTAGEM

O presidente do MDB maringaense afirma que já está com um processo montado contra a venda da sede do diretório do MDB estadual. Este seria o real motivo de querer destituir a executiva local. A venda da sede seria para levantar recursos para pagar dívidas e multas de Roberto Requião, Requião Filho e João Arruda.

INFIDELIDADE

A alegação de infidelidade, segundo Umberto Crispim, é uma cortina de fumaça, afinal ele constata que 90% de integrantes do MDB estadual não votou no candidato do partido (Henrique Meirelles).

O MDB em Curitiba, comandado pela executiva estadual, apoiou Ciro Gomes no primeiro turno e Haddad no segundo turno, sem a fidelidade partidária que dizem cobrar.

Documentos fotográficos mostram Roberto Requião em plena campanha para esses dois candidatos, que não são foram do MDB.
 
 
 
 

 
VERBAS PARTIDÁRIAS

O MDB paranaense recebeu verba vinda do comando de Henrique Meirelles (MDB), mas a dedicação de trabalho e esforço partidário foram todos carreados ao candidato do Partido dos Trabalhadores.

A diretoria executiva do MDB paranaense recebeu dinheiro do fundo partidário r do fundo eleitoral, mas esse dinheiro nunca chegou aos candidatos do partido e a nenhum diretório municipal.

Crispim disse que coloca a sua contabilidade à disposição para perícia, mas em contrapartida vai pedir que se abra a “caixa preta” do diretório estadual.

OUTROS INFIÉIS

“A lei é igual para todos”, diz Crispim afirmando que se ele responder por “infidelidade partidária” vão ter que fazer o mesmo com os demais integrantes do MDB estadual, incluindo-se Roberto Requião.

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