Na possível cassação do Delegado Francischini, do Carmo continua

Com a expressiva votação do Delegado Fernando Francischini, para deputado estadual, nessas últimas eleições, o quadro de eleitos para a Assembleia Legislativa do Paraná pode mudar. Nessa possível mudança, um novo deputado tomaria posse no logar dele, mas os votos não são alulados, de acordo com o advogado Eli Pereira Diniz, pois a trminologia legal diz que os votos são são anulados e a punição é só para o imputado e não retocede para os demais eleitos benefiaciados 

A votação do delegado foi de 427.742, sendo o mais votado do Estado, pelo PSL (partido do presidente eleito Jair Bolsonaro). Esse partido não possuía nenhuma cadeira na ALEP, mas com o efeito Bolsonaro essa votação coloca oito nomes e é a maior bancada do Estado. Só o delegado garantiu quatro cadeiras na Assembleia Legislativa. A Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná pediu a abertura de uma investigação judicial contra o deputado federal Francischini devido a um vídeo ao vivo (live) feito pelo político em suas redes sociais no dia da eleição, em sete de outubro.

Essa investigação pode chegar à cassação do diploma e inegibilidade do candidato eleito, aso seja considerado procedente a acusação.

No vídeo que gera a investigação e denúncia, pelas redes sociais ele divulgou inúmeras reclamações sobre falhas nas urnas eletrônicas que marcaram o dia de votação em todo o País. Para a procuradora, que ofereceu denúncia, a maneira da divulgação teria tratado os acontecimentos como fraude, o que foi descartada após as auditorias.

E, nessa leva, o vereador maringaense, Do Carmo, que elegeu-se com 17.695 votos - que seriam insuficientes em outro partido para a eleição está garantido na cadeira e um outro, da mesma coligação entrará na Alep, com menos votos ainda.