VALORES

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Anotações de ELIEL DINIZ 08/Dez - sábado



CANDIDATÍSSIMO
Umberto Crispim de Araújo, que já foi vereador em Maringá e nunca deixou de atuar na vida pública, anuncia que é candidato nas próximas eleições (2020).
O cargo pretendido é o de vereador pelo partido que preside, o MDB. Aliás ele pretende se eleger e com ele vários outros correligionários.

CHAPA COMPLETA
Aliás desta vez o MDB não tem a intenção de se coligar apenas dando apoio. A sigla vai lançar chapa completa e claro aceita apoio de outros partidos que sejam compatíveis ideologicamente.

DEL RUBENS
O cantor Del Rubens é um artista que merece ter um documentário próprio com sua vasta história de sucessos em Maringá, Paraná e vários outros estados brasileiros, onde tem muitos fãs.

PT EM VOGA
Ao contrário do desejo de uma parcela de políticos de Maringá, o PT (Partidos dos Trabalhadores) continua em alta. É detentor de secretarias na administração municipal de Ulisses Maia; continua na mesa executiva da Câmara de Maringá; tem dois vereadores eleitos; elegeu um deputado federal da cidade (Ênio Verri reeleito).

O BLOG
O fotógrafo aposentado Tabajara Marques ,mantém seu blog há oito anos, sempre publicando fotografias atualizadas. E nem precisa escrever nada, pois o lema é "Imagens falam mais que palavras".

CAMINHÕES NÃO, CAMINHÕES SIM
Durante uma audiência pública, da Prefeitura, Ulisses Maia declarou que se fosse desejo ele proibiria a circulação de caminhões no Contorno Sul (Ac. Sincler Sambati). Embora seja de pista simples de má conservação, leva o nome de "Avenida". No entanto já tem Ação Judicial ajuizada contra essa proibição de circulação de caminhões. O contorno sul foi criado para tirar o tráfego pesado da Av. Colombo.

LIVRO DO MAURÍCIO
O ex-goleiro do Grêmio de Maringá, Maurício Gonçalves tem um livro de registro de toda a sua história futebolística, montado em excelente qualidade, com documentos e fotos que só ele tem (aliás seu arquivo de documentos é invejavelmente organizado). Para a publicação ele concorreu no concurso "Aniceto Matti", mas foi desclassificado pela comissão organizadora. A alegação é de que ele não declarou que doaria 20% das obras publicadas para o acervo da Prefeitura. Fico, então analisando: se era uma norma essa doação (explicitada no edital) e ao entregar o material ele declarou que concordava com o mesmo: precisava declarar essa doação? Coisas da burocracia!



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