18/Dez - terça-feira - ELIEL DINIZ

 

 

BAIXAR SALÁRIOS
Tem aquela vereadora de Sarandi que pede para baixar os salários dos vereadores daquela cidade. Na verdade ela quer mesmo é ganhar holofotes.

NÚMERO DE VEREADORES
Muita gente posiciona-se contra o aumento do número de vereadores em Maringá. A cidade, por sua população e número de vereadores pode ter 23 cadeiras na Câmara Municipal. Há algum tempo o número de vereadores era 17, foi aumentado para 21, depois o número foi reduzido para 15. Quanto mais vereadores mais representatividade os segmentos da população terá. E, de forma alguma isso impactará em gasto maior. A participação do Legislativo ´no orçamento será a mesma, somente terão que dividir o dinheiro por mais vereadores.

JANTARES
Quando as reuniões eram noturnas, sempre depois das sessões os vereadores iam para restaurantes e a conta era paga pelo legislativo. Chamavam isso de reunião "secreta". Hoje o "observatório" é mais rígido e a transparência é bem maior.

INVESTIMENTO
Comprar alianças em ouro 18 k, sob medida, e pagar a peça por peso (na cotação do ouro, no dia) é um bom negócio. Tem-se a joia que valoriza constantemente. E valor real de revenda (se for o caso). E não caia na lorota de compradores de "ouro velho".

TUBERCULOSE
Nos últimos meses, tanto Simone quanto Simaria bem que tentaram seguir com alguns compromissos e até seguir com a agenda de shows, mas rapidamente tiveram que paralisar novamente as apresentações por conta da tuberculose ganglionar que ainda não foi curada pela coleguinha.

CLUBE DA IMPRENSA
Os mais novos integrantes da imprensa de Maringá não devem se lembrar ou não foram contemporâneos, mas existiu em Maringá uma entidade que pretendia juntar em união e confraternização todos os participantes dos variados meios de comunicação da cidade. Era o Clube da Imprensa.

FUNDADO
Após algumas reuniões chegou-se ao consenso foi criado o Clube da Imprensa e o primeiros presidente foi o radialista Nelson Tenório. Vários promoções foram realizadas, jantares bailes (um deles com o cantor Moacir Franco, no Olímpico). O clube ganhou um terreno (comodato) da Prefeitura. Era mais de um alqueire em fundo de vale.

PERDA DO TERRENO
Por não ter conseguido fundos suficientes, nada foi feito na área de terras destinadas ao Clube da Imprensa, e o terreno voltou para a administração pública. O segundo presidente da entidade foi Paulo Sérgio do Nascimento (um apaixonado pela imprensa de Maringá, atuou em jornais e rádios). Ele conseguiu reverter esse terreno, mas também não conseguiu levar adiante os projetos e novamente o terreno foi perdido.

ASSOCIAÇÃO DE IMPRENSA
Mais tarde a ideia foi suscitada e surgiu a AMI - Associação Maringaense de Imprensa, que foi presidida, por vários anos pelo apresentador de TV JB Mariano, que obteve várias conquistas, dentre elas um novo terreno. Houve muitas doações particulares. O terreno foi cercado e iniciou-se a construção de uma sede. Várias promoções de sucesso, com jantares e sorteio de carros.

NA SEQUÊNCIA
AMI estava andando, com essas promoções, sem pagamento algum dos associados. Isso foi até que um grupo tomou a dianteira e numa campanha elegeu o radialista Geraldo Irineu para a presidência. Não foi por incompetência e nem por falta de vontade, mas não houve colaborações da coletividade e empresários, A Associação teve a sede depredada e o terreno foi perdido e permanece assim.