VALORES

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17/Dezembro - Segunda-Feira


ENCHENTES
Realmente Maringá foi planejada por pessoas competentes e certamente não foi para ter enchentes com chuvas. Alguma coisa está errada na manutenção das vias públicas e sistema de drenagem pluvial. O secretário de Serviços Públicos,Vagner de Oliveira, é competente e dedicado e, certamente vai tomar as providências.

PALETÓ E GRAVATA
Durante o aviso de que haveria sessão extraordinária da Câmara Municipal, o presidente da casa Mário Hossokawa avisou que seria, também, de paletó e gravata. É um traje regimental da casa de leis maringaense (como em muitas pelo Brasil).

ELEGÂNCIA
O Legislativo Maringaense é dotado de sistema central de ar condicionado e o "esporte fino" não é prejudicado, mesmo com as altas temperaturas que reina na cidade. Alguns vereadores se vestem com muita elegância.

NA APROVAÇÃO DO PALETÓ E GRAVATA
Quando aprovado a normativa de uso de paletó e gravata em Maringá, no ano de 1976, o então vereador Philemon de Assis Vieira fez um protesto, indo à sessão da noite usando fraque, cartola, gravata borboleta e até bengala. Conseguiu registrar seu protesto pois o fato o levou para manchete de jornais. Mas este não foi o único protesto que mereceu registro. Também vereador, Francisco Timó de Souza foi na mesma sessão usando o exigido paletó e gravata, porém usando camiseta e a gravata diretamente no pescoço.
A Câmara Municipal era nas antigas instalações do Restaurante "Lord Lovat", esquina da Av, Tiradentes com Rua Mem de Sá.






NA HISTÓRIA DE MARINGÁ
A primeira vereadora (mulher) de Maringá, foi Sebastiana Costa Tobias (Tânia Costa), eleita em 1968, assumindo no início de 1969 para quatro anos de gestão. Ela era fisioterapeuta e recebeu o título e Cidadania Honorária, proposto por Ulisses Maia, Carmen Inocente e Márcia Socrepa.
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O primeiro vereador negro de Maringá foi José Capituleio da Silva, ligado a movimento sindical. Por pesquisa não consegui encontrar nenhuma homenagem a ele.

MEU RESPEITO
Cabe-me aqui externar o grande respeito pelo jornalista mais bem informado de Maringá, Verdelírio Barbosa, que vivencia a história da cidade em todo o seu decorrer e em todos os seus momentos, Sempre participativo e com uma memória incrível e detentos de uma completa agenda de dados.
Conheço o "Verde" desde quando era sócio e colunista de "O Jornal", tinha um Landau automático, com teto de vinil e usava peruca (1970). É um arquivo vivo da história da cidade e de sua gente.

DESAGRAVO AO SALSICHA
Fica aqui minha solidariedade ao repórter/apresentador Sansicha, da Ric-TV, que merfece todo o respeito da categoria da comunicação. Seu sucesso é fruto do trabalho e empatia que conquistou. Na questão da informação, o jornalismo tem a categoria de informativo, opinativo e interpretativo. E cabe ao comunicador suscitar o debate para ativar cabeças pensantes. E todo ponto e contraponto são bem vindos. Quanto ao fato legal, a letra da lei diz que há o direito de resposta espontâneo e o provocado e em qualquer momento há a exceção da prova da verdade ou a retratação há qualquer momento, o que dá por encerrado o caso.

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