VALORES

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Karl Max diferente que seus professores de história ou sociologia ensinam


 
 
 

A CULPA PODE NÃO SER DO PROFESSOR, ele também foi doutrinado e não foi a fundo nos estudos e nas pesquisas.
 
O Brasil, com a eleição do militar Jair Elias Bolsonaro, entra em uma nova fase. A escola sem partido abre caminho para visões em prismas diferentes. Houve a época do endeusamento de esquerdistas, socialistas e comunistas.
Até professores foram doutrinados para doutrinarem colocando Karl Marx e mesmo Che Guevara como ídolos estampados em cartazes e camisetas.
Foi uma era de construção de um ideal, que ruiu em todo o mundo, mas que seus seguidores ainda resistem, na busca de uma firma de poder paralelo ao da real democracia.
Chega, então, o momento de se mostrar uma nova visão do que já é antigo e até mesmo de se promover uma descontrução.
Marx era cientista onde?
Era cátedra de que Universidade ou Instituto?
Ele ficava horas lendo e inebriando em obras de pensadores que foram mais prolíficos que ele na publicação de obras, mas, ainda assim, trabalhavam e lecionavam.
É uma tragicomédia querer justificar a vagabundagem de alguém com delírios sem sentido.


Marx largava a família em casa, passando fome (claro, depois de detonar toda a herança do pai e da esposa) para ficar lendo livros, o que supostamente o credenciaria por cientista. Horas e mais horas lendo livros e não conseguiu produzir uma única teoria, apenas plagiador de obras alheias, seus escritos são uma colcha de retalhos montadas às custas das deturpações de elucubrações alheias.
Segue para análise um texto de autoria anônima que correu pelos e-mails em 2008:
 

Karl Marx é considerado por alguns como um dos gênios da filosofia, vinha de uma família burguesa falida e foi sustentado, durante quase toda a vida, por um outro burguês: Friedrich Engels. 
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Judeu, odiava judeus, intelectuais e burgueses (exceto Engels, que lhe sustentava), chamava os russos de lixo étnico, celebrava como preço do socialismo a destruição de uns povos inferiores, tendo saudado o extermínio dos índios mexicanos na guerra pela possessão da Califórnia, e usava expressões como negro pernóstico
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Qualificado pelos próprios aliados como “difícil, violento e autoritário”, Marx não inspirava respeito nem em outros socialistas. Talvez por isso o russo Mikhail Bakunin o tenha classificado como “monte de esterco”, o francês Proudhon como “verme falsário” e o seu companheiro de redação da Gazeta Renana, Karl Heinzen, como “espírito perverso, que vivia sempre sujo, capaz de tudo, menos de um gesto nobre”. 
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Com efeito, Marx traiu a mulher - a aristocrata Jenny - com a própria empregada, Helene, com quem teve um filho, Freddy, que logo tratou de expulsar de casa; adulterou os números da mensagem orçamentária do primeiro-ministro inglês Gladstone (em discurso na Internacional dos Trabalhadores, em 1864); falsificou dados estatísticos de livros da Biblioteca do British Museum (fonte para a elaboração dos capítulos XIII e XV de O Capital); caluniou Mikhail Bakunin, acusando o anarquista, sem provas, de ser “agente secreto da polícia czarista” ; e para compor sua obra apocalíptica, plagiou o pensamento dos outros, sem citar autoria. 

Sua família foi a grande vítima. Dos seis filhos que teve com a esposa, três morreram na primeira infância, em decorrência do estado de penúria a que foram submetidos, e três cometeram suicídio (as filhas Jenny, Laura e Leonor). O único sobrevivente, o filho bastardo do adultério com a empregada, nunca foi reconhecido pelo pai (como todo hipócrita, Marx nem deixava o menino sentar-se á mesa com os irmãos “legítimos”) e foi adotado por Engels para “salvar as aparências”. A esposa Jenny, prematuramente envelhecida pelo sofrimento, morreu sem perdoar o marido por ter engravidado a empregada. 
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Com os pais e parentes, Marx não foi menos egoísta. As heranças de parentes ricos foram avidamente devoradas e mal administradas por ele, que se dizia economista. Por ocasião da morte do pai, Heinrich, de câncer no fígado, não compareceu ao enterro porque não tinha tempo a perder. Por conta disso, a mãe, Henriette, cortou relações com ele e, saturada de pagar suas dívidas, advertiu, através de uma carta, o mimado filho parasita: Você devia juntar algum capital em vez de só escrever sobre ele! 
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Mas foi ao cometer grosseria com o amigo e provedor de todas as horas que Marx concedeu a chave para a explicação de sua imoralidade: Engels escreve ao amigo dizendo-se arrasado após a morte da companheira amada Mary Burns. Marx, por carta, responde que a notícia o surpreendeu, mas logo passa a tecer considerações sobre as próprias necessidades pessoais. Magoado com a frieza do outro, Engels suspende o dinheiro e a correspondência, o que leva Marx, apressado, não propriamente a pedir desculpas pela conduta mesquinha, mas a admitir, com franqueza brutal, que em geral, nessas situações, meu único recurso é o cinismo

Entrou para a História como vigarista desde o início: para “provar” que a evolução do capitalismo só ia piorar a vida dos trabalhadores, ele se apoiou nos dados dos Blue Books, relatórios anuais do Parlamento da Inglaterra. Quando Marx foi ver os relatórios, descobriu que, ao contrário do que ele estava dizendo, a condição social da classe operária tinha melhorado. Como os registros não comprovavam o que ele queria, ele usou os registros de trinta anos antes. E assim usou essa falsificação histórica na sua grande fraude O Capital. 
 

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