LAVA-JATO: Gleisi e Bernardo no STF hoje (19)

Gleisi teria recebido R$ 1 milhão
para sua campanha ao Senado em 2010. O valor teria sido negociado por
intermédio de Paulo Bernardo e do empresário Ernesto Kluger Rodrigues,
que também é réu.
No entendimento da PGR, o valor da
suposta propina paga a Gleisi é de recursos desviados de contratos da
Petrobras, com denúncias do doleiro Alberto Youssef, um dos delatores das
investigações.
A Segunda Turma é composta
pelos ministros Edson Fachin, relator da ação, Celso de Mello, Gilmar Mendes,
Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
Defesa
Os advogados do casal afirmaram que
as acusações são “meras conjecturas feitas às pressas”, em função de acordos de
delação premiada.
“A requerida [senadora] jamais
praticou qualquer ato que pudesse ser caracterizado como ilícito, especialmente
no bojo do pleito eleitoral ao Senado no ano de 2010, na medida em que todas as
suas contas de campanha foram declaradas e integralmente aprovadas pela Justiça
Eleitoral”, afirmou a defesa, na ocasião.
Após tomar ciência da liberação do
processo para julgamento, a defesa da senadora disse que recebeu a notícia com
naturalidade e confia que será absolvida.
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