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Há três anos acontecia a Balbúrdia no Centro Cívico em Curitiba




Nessa eu fui "Testemunha Ocular". Organizado pelo movimentos de Bandeira Vermelha (CUT, MTST, APP Sindicato, Psol, entre outros), o Centro Cívico de Curitiba sofreu uma invasão anunciada. Numa tentativa de evitar depredações e desobediência civil, o Governo do Estado movimentou a Polícia Militar para fazer a segurança no entorno da Assembleia Legislativa que tinha anúncio de invasão. Gradis foram colocados para isolar a área e ninguém tinha autorização para adentrar na área delimitada.
No entanto a ordem da CUT era para invadir e assim os manifestantes (muitos deles profissionais) procederam e usaram as cercas de isolamento para atacar os militares que estavam em trabalho de cumprimento de uma ordem judicial emitida pelo Tribunal de Justiça do Paraná - e não do governador Beto Richa como apregoam.
Como integrante da imprensa, eu tinha credenciais para entrar em área permitida para esse tipo de trabalho, mesmo assim não quis correr o risco de ir para o "olho do furacão", onde no auge da rebelião vermelha bombas de gás lacrimogênio foram utilizadas para conter a volúpia das ordens radicais dos manifestantes. Também balas de borracha foram utilizadas contra os que se armaram de pedras e outros objetos.
É claro que o movimento deu ênfase à truculência e bradaram em cima do que acharam que era computabilizado para o movimento político de extrema esquerda, com aqueles discursos com voz ao estilo de cão raivoso.
Reivindicações e movimentos são legítimos sim numa Pátria que tem o escopo democrático, as há maneira correta de se fazer as coisas, como greves, abaixo-assinados, vigílias, comícios, etc. Agora levar no peito, de forma ofensiva e radical é coisa de massa manipulada com fins escusos que não há consecução do objetivos pleiteados.
As fotos mostradas pelos manifestantes são sempre aquelas que os levam a vitimização.

Mas afinal: 
Quem invadiu quem?
Quem atacou quem?




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