40 milhões de brasileiros têm deficiência de vitamina D
“Pelo menos 20% da população brasileira tem níveis inadequados de vitamina D, o que é um absurdo, num país tropical, onde temos Sol o ano todo”. A informação é da médica reumatologista Dra. Bianca Cantoni Andrade de Azevedo, de Londrina. O problema, segundo ela, é que a Vitamina D é extremamente importante para o corpo, responsável por mais de 85 funções, além de manter o sistema imunológico forte para lutar contra os vírus e bactérias que causam doenças.
“A vitamina D interage diretamente com as células que são responsáveis por combater as infecções, além disso, ossos e dentes precisam tanto de cálcio quanto de vitamina D para se fortalecerem e crescerem apropriadamente”, diz Bianca.
Estudos de casos mostram que os níveis baixos dessa vitamina no sangue podem causar fadiga, dor nos ossos e nas costas, dores musculares, dificuldade cicatrização e recuperação lenta após cirurgias ou lesões.
“Além disso, em adultos, os ossos se tornam frágeis levando a osteoporose com riscos de fraturas espontâneas. Já em crianças, a deficiência acentuada pode comprometer o crescimento e levar a uma formação inadequada dos ossos, dando origem ao chamado raquitismo, situação em que existem deformidades ósseas”, diz a médica.
“A principal particularidade da vitamina D, aliás, em relação às outras vitaminas é que sua principal fonte de produção é através da exposição solar: ou seja, os raios ultravioletas do tipo B (UVB) são capazes de ativar a síntese desta substância. Já as outras vitaminas, em geral, só podem ser adquiridas através da dieta”, complementa.
Bianca Andrade lembra que a vitamina D é pouco presente em alimentos, por isso há muitos casos de deficiência dessa vitamina. “E os alimentos ricos em vitamina D não são comuns na mesa do brasileiro. Frutos do mar e peixes em geral estão no topo da lista quando o assunto é fonte de vitamina D, mas existe uma gama ampla de outros alimentos que ajudam nosso organismo a atingir o nível mínimo de consumo diário, necessário”, explica Bianca. Essa vitamina é encontrada em sardinha e atum em lata, fígado de boi e galinha, óleo de fígado de bacalhau, ovos, queijo cheddar, manteiga, iogurte, salmão cozido e ostras in natura.
“Trata-se de um hormônio que regula a quantidade de cálcio e fósforo em nosso organismo, aumentando a absorção desses sais minerais no intestino. É responsável pela saúde de nossos ossos, e tem um papel importante na força muscular. Além de influenciar consideravelmente o sistema imunológico, sendo interessante para a prevenção e o tratamento de muitas doenças, especialmente no tratamento das doenças autoimunes. No coração, tem influência no controle das contrações do músculo cardíaco e é importante no bombeamento do sangue para o corpo. No sistema imunológico, os linfócitos, têm receptores para a vitamina D, que atua no fortalecimento do sistema de defesa, auxiliando na prevenção de doenças”, explica a reumatologista.
Ela informa ainda que a vitamina D também ajuda no combate à hipertensão, no controle do peso e tem importante papel no funcionamento adequado da tireoide e na produção de insulina pelo pâncreas, mas faz um alerta: a reposição da vitamina D deve ser orientada por um médico especialista no assunto. “A intoxicação por vitamina D pode causar pressão alta, perda de apetite, náuseas e vômitos. Esses sintomas geralmente são seguidos por produção excessiva de urina, sede elevada, fraqueza, nervosismo e eventualmente insuficiência renal”.
“A vitamina D interage diretamente com as células que são responsáveis por combater as infecções, além disso, ossos e dentes precisam tanto de cálcio quanto de vitamina D para se fortalecerem e crescerem apropriadamente”, diz Bianca.
Estudos de casos mostram que os níveis baixos dessa vitamina no sangue podem causar fadiga, dor nos ossos e nas costas, dores musculares, dificuldade cicatrização e recuperação lenta após cirurgias ou lesões.
“Além disso, em adultos, os ossos se tornam frágeis levando a osteoporose com riscos de fraturas espontâneas. Já em crianças, a deficiência acentuada pode comprometer o crescimento e levar a uma formação inadequada dos ossos, dando origem ao chamado raquitismo, situação em que existem deformidades ósseas”, diz a médica.
“A principal particularidade da vitamina D, aliás, em relação às outras vitaminas é que sua principal fonte de produção é através da exposição solar: ou seja, os raios ultravioletas do tipo B (UVB) são capazes de ativar a síntese desta substância. Já as outras vitaminas, em geral, só podem ser adquiridas através da dieta”, complementa.
Bianca Andrade lembra que a vitamina D é pouco presente em alimentos, por isso há muitos casos de deficiência dessa vitamina. “E os alimentos ricos em vitamina D não são comuns na mesa do brasileiro. Frutos do mar e peixes em geral estão no topo da lista quando o assunto é fonte de vitamina D, mas existe uma gama ampla de outros alimentos que ajudam nosso organismo a atingir o nível mínimo de consumo diário, necessário”, explica Bianca. Essa vitamina é encontrada em sardinha e atum em lata, fígado de boi e galinha, óleo de fígado de bacalhau, ovos, queijo cheddar, manteiga, iogurte, salmão cozido e ostras in natura.
“Trata-se de um hormônio que regula a quantidade de cálcio e fósforo em nosso organismo, aumentando a absorção desses sais minerais no intestino. É responsável pela saúde de nossos ossos, e tem um papel importante na força muscular. Além de influenciar consideravelmente o sistema imunológico, sendo interessante para a prevenção e o tratamento de muitas doenças, especialmente no tratamento das doenças autoimunes. No coração, tem influência no controle das contrações do músculo cardíaco e é importante no bombeamento do sangue para o corpo. No sistema imunológico, os linfócitos, têm receptores para a vitamina D, que atua no fortalecimento do sistema de defesa, auxiliando na prevenção de doenças”, explica a reumatologista.
Ela informa ainda que a vitamina D também ajuda no combate à hipertensão, no controle do peso e tem importante papel no funcionamento adequado da tireoide e na produção de insulina pelo pâncreas, mas faz um alerta: a reposição da vitamina D deve ser orientada por um médico especialista no assunto. “A intoxicação por vitamina D pode causar pressão alta, perda de apetite, náuseas e vômitos. Esses sintomas geralmente são seguidos por produção excessiva de urina, sede elevada, fraqueza, nervosismo e eventualmente insuficiência renal”.
Como produzir vitamina D naturalmente
Os especialistas recomendam que se evite tomar vitamina D ou qualquer outra medicação, sem o acompanhamento médico. Como frisou a Dra. Bianca, isso pode ser até perigoso. O recomendável é que você estimula seu corpo a produzir a vitamina D naturalmente. Para isso tomar banho de sol por pelo menos 15 minutos por dia, sem usar protetor solar. Para pele morena ou negra, esse tempo deve ser de 45 minutos a 1 hora por dia, pois quanto mais escura a pele, mais difícil é a produção de vitamina D.
“Mas é preciso bom senso. Evite a exposição solar nos horários inadequados e que podem aumentar o risco de câncer de pele. O ideal são banhos de sol no início da manhã ou no final da tarde, sem filtro solar, durante 15-20 minutos por dia”, recomenda a Dra. Bianca Andrade.
A vitamina D produzida na pele é a principal fonte para o corpo, pois os alimentos ricos em vitamina D, como peixes e fígado, não fornecem a quantidade necessária diariamente desse nutriente.
EM NOSSO BLOG 10 PROBLEMAS DE SAÚDE ASSOCIADOS À FALTA DE VITAMINA Ahttps://portaldosmedicos.blogspot.com.br/
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